segunda-feira, 31 de maio de 2010

Para que serve a Consultoria Administrativa???




O objetivo principal da CONSULTORIA ADMINISTRATIVA é diagnosticar pontos de ruptura na estrutura administrativa de uma empresa e eliminá-los, através da substituição de procedimentos ou re-elaboração parcial ou integral dos processos fragilizados.É duro admitir que no mundo dos negócios, muitos empresários estão se debatendo para entender as várias complexidades de um panorama hiper-competitivo, multi-cultural e interligado, resultantes da globalização, que vão desde dificuldades financeiras, administrativas, até os desafios de integrar o mercado doméstico e internacional. Pensando nos diversos desafios que uma gestão de negócios encontra, a Vanguarda , em sua divisão de Consultoria Administrativa conta com um pessoal qualificado e capacitado para atuar nos campos de marketing, finanças e gestão de negócios.Nossa missão é possibilitar o crescimento e desenvolvimento de empresas de pequeno e médio porte, de acordo com suas necessidades específicas.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Primeira impressão: Chery Cielo


Neste mês o segmento de hatchs médios ganhou mais um participante. Ele é maior do que o VW Golf, mais potente do que o Ford Focus e tão completo como o Citroën C4. Além disso, seu preço é inferior a todos os seus concorrentes: R$ 41.900. Interessou? Faltou um detalhe: ele é chinês. Será que isso pesa? Produzido pela Chery, o Cielo chega ao Brasil repleto de dúvidas e preconceitos. Para conferir como anda o mais novo sino-brasileiro, o WebMotors viajou até Brasília (DF) e conta onde o Cielo nada de braçada - e onde ele pode se afogar.MultinacionalNome de brasileiro, cara de italiano e coração de chinês. Exemplo da globalização, o Cielo precisou ser rebatizado no Brasil devido a questões autorais com a Audi – na China seu nome é A3. Já o desenho foi feito pelo estúdio Pininfarina, famoso por desenhar os principais modelos da Ferrari.A mistura deu certo. O nome, escolhido por votação via internet, é fácil de pronunciar e está consolidado no vocabulário popular. Já o visual do carro explica por que a Itália é referência em design. Com linhas suaves, o hatchback tem desenho agressivo sem exagerar. A carroceria foi projetada nos mínimos detalhes, que incluem a maçaneta da porta traseira escondida, o brake-ligh proeminente no teto, duas ponteiras de escape (funcionais) e ausência de limpador traseiro. “Você não disse que o carro era tão completo como o C4?”, me questionarão os atentos leitores. De fato, o Cielo é recheado: ar-condicionado, direção hidráulica, trio-elétrico, ABS e airbag duplo vêm de fábrica. Contudo, o limpador traseiro não existe nem como opcional, apesar de haver espaço para a máquina do equipamento na tampa do porta-malas. A justificativa da fábrica é que o próprio desenho da carroceria se encarregaria de limpar o vidro traseiro. Apesar da inclinação da tampa ser próxima da encontrada no Ford Focus – que possui o equipamento –, somente o (mau) tempo dirá se a Chery acertou ao tirar a palheta traseira de seu hatch.Por dentroAo abrir a porta do Cielo, a primeira surpresa: os comandos das travas elétricas e o bloqueio dos vidros traseiros são iguais aos encontrados no Golf e Bora. Longe de ser um problema, o compartilhamento de componentes é comum entre fabricantes (apesar de boa parte dessas peças não estar ao alcance dos olhos).O banco tem tons claros e o encosto é envolvente, “abraçando” o motorista. Está longe de ser um Recaro, mas pode agradar aos motoristas (e seu carona) que gostam de fazer curvas mais rápidas. O console central conta com dois grandes portas-trecos, um deles similar a um painel digital central. O verdadeiro painel fica à frente do motorista, reunindo os mostradores básicos: velocímetro, conta-giros, indicador de nível de combustível e temperatura do motor, além de um pequeno visor de cristal líquido.O ar-condicionado de acionamento manual possui regulagens um pouco duras, mas tem potência suficiente para os mais calorentos. Abaixo dele ficam dois porta-copos escamoteáveis e outro porta-trecos. Do lado esquerdo do volante (com regulagem de altura) ficam os comandos dos retrovisores elétricos e alteração de altura do facho do farol.Com 2,55 m de entre-eixos, o espaço interno é suficiente para acomodar com conforto quatro adultos. A coluna C, muito inclinada, incomoda passageiros que tem mais de 1,75 m de altura. Os bancos são macios e possuem estampa clara, pouco comum no Brasil, mas que dá sensação de espaço. O acabamento geral do carro é bom, com plásticos agradáveis ao toque e com poucas rebarbas. A qualidade de construção é condizente com o preço.Ao volanteA unidade avaliada era destinada ao test-drive dos clientes da concessionária Dali. Por questões do seguro do veículo, nosso percurso ficou restrito a um trajeto de pouco mais de um quilômetro nos arredores da revenda. O traçado incluía uma avenida movimentada repleta de lombadas e semáforos, permitindo analisar o comportamento do Cielo nas grandes cidades.A chave canivete dá a partida no motor 1,6-litro 16V de 117 cv de potência (a 6.150 rpm). Movido somente a gasolina, o propulsor tem funcionamento silencioso, em parte graças às mantas acústicas adotadas no cofre do motor. O comando de válvulas não possui variador, o que justifica o torque em elevadas rotações. São 147 Nm (15 kgfm) entre 4.300 rpm e 4.500 rpm.O problema fica mais evidente em saídas de semáforos, obrigando o motorista a pisar fundo para acompanhar o fluxo. O quatro-cilindros só ganha fôlego acima das 3 mil rotações por minuto, o que pode elevar o consumo do carro, mensurável pelo mostrador digital no painel.A suspensão é firme sem incomodar e pode surpreender os críticos por sua arquitetura, independente nas quatro rodas, como no Ford Focus. Apesar de não ter exagerado nas curvas, foi possível notar que o carro transmite segurança para o motorista comum. O freio a disco nas quatro rodas é gradual e assistido pelo ABS. Pneus 205/55 com rodas de 16 polegadas entram na tendência do segmento de aros maiores.MercadoAté abril de 2010 foram vendidos 2.522 unidades entre os principais modelos chineses oferecidos no Brasil. A maioria entra no segmento de pequenas vans e picapes voltados para o comércio, mas os 698 Tiggo faturados indicam que o mercado está, gradualmente, recebendo os modelos oriundos da China.As dúvidas que ainda pairam sobre a confiabilidade e manutenção dos veículos estão entre as prioridades das chinesas. Assim como o Tiggo, o Cielo tem três anos de garantia total e conta com cerca de 50 revendas no Brasil inteiro. E vem mais por aí: os primeiros carros da JAC já chegaram ao país para homologação, com vendas previstas para o segundo semestre. A fatia do mercado nacional das chinesas ainda é pequena, mas pode aumentar. As fábricas do outro lado da grande muralha estão se afastando do estereótipo de fotocopiadoras e estão aprendendo a fazer carros melhores e mais atraentes – assim como fizeram as japonesas e sul-coreanas há duas décadas.ResumoCustando mais de R$ 10 mil a menos do que alguns concorrentes, o Cielo é honesto: possui acabamento e desempenho próximo de seus rivais, com a vantagem de um desenho atual. A dúvida se restringe apenas se o Cielo irá ficar restrito a um pequeno volume de vendas ou se terá forças para nadar no mar aberto dos hatchs médios.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

KIA MOTORS PREPARADA PARA COPA DO MUNDO


As concessionárias da rede Kia Motors, patrocinadora oficial da Copa do Mundo, começam a se preparar para o evento. As lojas colocarão banners e adesivos temáticos em suas dependências. A ação também inclui automóveis da linha Kia Soul adesivados com a bandeira brasileira e uniformes especiais para os vendedores.

Retomada da economia diminui registros no SPC


O reaquecimento da economia, do mercado de trabalho e as melhorias salariais registradas este ano ajudaram a reduzir em 10,25% a inadimplência no Rio Grande do Norte, de janeiro a abril, e a aumentar o contingente de potenciais consumidores em circulação no estado, na comparação com o mesmo período de 2009. A retração na lista de “nomes sujos” é apontada em relatório do SPC Brasil, divulgado ontem pela Federação da Câmara de Dirigentes Lojistas (FCDL/RN). De acordo com os dados, não só caiu o volume de registros no órgão, mas também cresceu o número de consultas, em abril. “Ter mais gente consultando é mais um indicativo de que o ano é de expansão para as vendas e de que há mais gente batendo à porta do comércio para comprar a prazo”, diz o presidente da FCDL RN, Marcelo Rosado.O SPC não divulga o tamanho do calote nem quantos são os devedores, em números absolutos. Aponta, no entanto, que 61,64% das pessoas registradas no SPC Brasil no Rio Grande do Norte, em abril, são do sexo feminino. Elas também foram maioria entre os que procuraram o órgão para quitar o que estavam devendo, com um índice de exclusão de registro de 57,10%, contra 42,90% dos homens. Segundo Marcelo Rosado, os dados refletem o crescente acesso das mulheres ao mercado de trabalho e ao crédito, um passo para que assumam compromissos parcelados. “Isso é mais uma comprovação da independência feminina e de que cada vez mais elas estão se tornando responsáveis por assumir as despesas do lar”, continua.Para o economista e consultor financeiro, Henderson Oliveira, o crescimento no número de empregos com carteira assinada no quadrimestre, quando houve 2.068 contratações a mais do que demissões no estado, segundo o Ministério do Trabalho, foi fundamental, mas não a única razão para estimular o consumidor a se manter ou se esforçar para ficar em dia. “As pessoas estão planejando melhor os gastos”, avalia. O presidente do Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Norte, Janduir Nóbrega, também reforça que, quanto melhor a distribuição de renda, menor tende a ser o índice de inadimplência. Ele lembra que planejamento é a palavra chave para quem quer fugir ou evitar cair na lista dos nomes sujos. “É primordial consumir exclusivamente o necessário e sempre ter dinheiro reservado”, observa. Priorizar o pagamento à vista também é recomendável, mas, se o jeito for comprar a prazo, Henderson Oliveira orienta que é preciso analisar as taxas de juros e o número de parcelas da compra. O cuidado é necessário para evitar o comprometimento do dinheiro por longo prazo e se pagar um valor muito superior ao que seria desembolsado à vista. “O melhor é comprar à vista e pedir desconto. O mínimo que se pode conseguir é 5% a menos no preço”, calcula o economista.Apelo da Copa ao consumo pode mudar númerosCom a economia aquecida, os especialistas preveem que a queda no número de inadimplentes continue. Alguns fatores ameaçam, no entanto, essa tendência. É o caso da Copa do Mundo, que será realizada na África do Sul a partir do próximo mês, aumentando a onda de gastos dos consumidores, principalmente a dos mais impulsivos. “É um período em que as paixões vão falar mais alto e em que, quem não tiver autocontrole, poderá ter problemas financeiros”, alerta o presidente do Conselho Regional de Economia no estado e professor do curso de Gestão Financeira da Universidade Potiguar (UnP), Janduir Nóbrega.Ele observa que, com a realização do mundial, o mercado como um todo fica aquecido e o consumidor se sente tentado a ir a restaurantes, bares e a adquirir produtos como eletroeletrônicos. São tentações que podem custar caro para quem não planejar os gastos, reforça. Henderson Oliveira, economista, também estima que o apelo ao consumo pode diminuir o ritmo de queda da inadimplência, se não houver “educação financeira”. O SPC não disponibilizou dados específicos sobre os registros em abril.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Em ano de crise, álcool é destaque no mercado de combustíveis


De 2008 para 2009, mercado de combustível cresceu 5,4%O mercado de combustíveis no país cresceu 5,4% de 2008 para 2009, tendo atingido 67 bilhões de litros. Os dados fazem parte do Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2010, divulgado, hoje (13), pela Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) e indicam que o etanol foi o principal destaque do setor, com crescimento de 23,9%.Foram comercializados 16,5 bilhões de litros no ano passado contra os 13,3 bilhões de litros vendidos em 2008. Já a demanda pela gasolina cresceu apenas 0,9%, tendo atingido 25,4 bilhões de litros contra 25,2 bilhões de litros no ano anterior. A crise econômica que atingiu o mundo em 2009 freou o consumo de óleo diesel, que ficou praticamente estável. A variação foi positiva em apenas 0,2%, de 25,1 bilhões para 25,2 bilhões de litros.Já o mercado de gás natural veicular (GNV) caiu 10%, registrando 5,7 milhões de metros cúbicos diários comercializados no ano passado. O faturamento total do setor de combustíveis chegou a R$ 179 bilhões, resultado 3,6% maior do que os R$ 192 bilhões faturados em 2008.

sábado, 15 de maio de 2010

Corte é pouco para frear economia!


São Paulo (AE) - O governo pouco pode fazer para conter o forte crescimento econômico brasileiro previsto para este ano. Segundo analistas, o corte de R$ 10 bilhões do Orçamento anunciado na quinta-feira terá impacto marginal, assim como o efeito da perspectiva de alta da taxa Selic em 2010. Duas das ferramentas de política econômica restantes, que seriam aumento do IOF e/ou do compulsório, também não teriam reflexo neste ano.
DivulgaçãoAceleração da economia é tão forte que será difícil de conter“Economia é timing e não há na teoria econômica nada que se possa fazer que nos dê resultados de um dia para o outro”, defende o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale. Para ele, mesmo que se promova um aperto monetário com elevação do compulsório bancário, o efeito só ocorreria a partir do final deste ano.Do lado da taxa de juros, um dos instrumentos clássicos de política monetária, o efeito de uma elevação ou redução da Selic sobre a economia se dá, teoricamente, ao final de um período entre seis e nove meses. Além disso, segundo ele, essas medidas perdem eficácia em um cenário em que todos os indicadores, como crédito, mercado de trabalho e renda, estão em expansão.Opinião idêntica tem o coordenador técnico da Tendências Consultoria Integrada e ex-funcionário do Banco Central, Márcio Nakane. “Se fosse agir por meio do compulsório e pelo aumento de juros, teria que ser uma medida cavalar. Não creio que seja isso que o BC queira fazer agora”, comenta, referindo-se a um ano eleitoral. Para ele, o esforço do governo é ancorar as expectativas da inflação em 2011. “Mas isso não quer dizer que ele vá deixar 2010 ir para qualquer direção”, ressalta.Crédito“Estamos quase na metade do ano e o que o governo pode fazer agora é segurar o crescimento para o 2011”, explica o professor de economia da USP, Heron do Carmo. Ele concorda com Vale, da MB Associados, de que em economia as medidas de estímulo ou retração levam tempo para fazerem o efeito desejado. O que o governo pode fazer agora, sugere o professor, é conter a demanda agregada e aumentar a poupança interna para os próximos anos, expandindo a poupança do setor público.Em última análise, Vale e Heron concordam que a alternativa única seria a adoção de medidas de restrição ao crédito. Vale pondera, no entanto, que é pouco provável que o governo adote medidas neste sentido em um ano de eleições. “Isso o governo não fará de jeito nenhum, principalmente em um ano eleitoral”, afirma. Ele lembra que a expansão do crédito é uma das bandeiras eleitorais do Partido dos Trabalhadores (PT).Analistas dizem que governo despertou tarde demaisPara analistas, o governo despertou muito tarde para o que eles e até o board do Banco Central vinham alertando há tempos: que os elevados gastos públicos, os incentivos fiscais e monetários e a política de ampliação do crédito desembocariam em taxa de crescimento indesejável da economia vista pela perspectiva da inflação. “O governo perdeu a mão. Exagerou na dose quando iniciou a política de estímulos à economia. E não só nós economistas já vínhamos alertando para isso há muito tempo”, diz Vale.Para o economista-chefe da MB Associados, qualquer medida adotada agora só surtirá efeito a partir do final do ano. “Enquanto isso, teremos que nos acostumar com a economia crescendo de 7% a 8% por trimestre e a inflação caminhando para um patamar acima do centro da meta”, avalia.Heron do Carmo critica também a declaração do ministro Mantega de que o governo não “vai deixar a economia crescer mais de 7%” neste ano. “Não depende dele. Trata-se de um processo que já está em andamento. E se estamos crescendo muito neste ano é porque não crescemos nada no ano passado. Na média do crescimento deste e do ano passado, a economia esta crescendo 4% por ano”, calcula Heron.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Ponto Frio afirma que incêndio não vai prejudicar entrega de produtos!


Após o incêndio que atingiu um centro de distribuição de mercadorias do Ponto Frio nesta quarta-feira, a empresa afirmou que todas as compras já realizadas por consumidores terão suas entregas garantidas pelos demais centros de distribuição do Grupo Pão de Açúcar, responsável pela marca.Equipes do Corpo de Bombeiros de Guarulhos (Grande São Paulo) controlaram o fogo por volta das 19h30. A operação de rescaldo na área atingida foi iniciada pelos bombeiros que estão no local --foram enviados ao menos 20 carros da corporação, auxiliada por equipes da cidade de São Paulo.Durante o incêndio foi possível ouvir pequenas explosões dentro do depósito. Segundo os bombeiros, devido à queima de eletrodomésticos como televisores. Ainda não há informações sobre a área atingida nem os motivos do incêndio, que começou por volta das 16h30.O Ponto Frio informou que instituiu uma comissão interna para apurar o que ocorreu, e que "irá tomar todas as medidas cabíveis para minimizar o impacto desse incidente".O depósito foi esvaziado pela brigada de incêndio logo após o início do fogo. Não havia registro de vítimas até a noite desta quarta.O depósito fica na avenida João Paulo 2º, altura do 5.500, perto da via Dutra. De acordo com a Polícia Rodoviária, a fumaça não atrapalhou os motoristas. O incêndio também não prejudicou as operações no aeroporto de Guarulhos, conforme a Infraero."A empresa informa que trabalha de acordo com as normas de segurança vigentes e mantém o mais alto nível no controle de suas instalações para garantir a segurança e bem estar dos seus colaboradores", informou o Ponto Frio, em nota. FumaçaA Defesa Civil de Guarulhos (Grande São Paulo) retirou os moradores de dois condomínios de classe média localizados próximo ao depósito do Ponto Frio.Segundo Paulo Victor Novaes, coordenador da Defesa Civil, não havia risco do fogo chegar às residências, mas a fumaça que sai do depósito é tóxica. A região foi tomada por um forte cheiro de plástico queimado."O problema é a fumaça densa e tóxica que passa por cima das casas. O vento pode levar para dentro. O risco de intoxicação é grande e vamos controlar a situação até que a fumaça atinja um nível aceitável", disse.Um dos condomínios tem casas térreas e o outro é de apartamentos --ao todo, são cerca de 200 residências. Os moradores foram alojados em áreas comuns dos próprios condomínios, como salões de festa, mas alguns já eram autorizados a voltar por conta da diminuição da fumaça.