
O custo nacional por metro quadrado subiu de junho para julho06/08/2008 - Tribuna do Norte
O Rio Grande do Norte tem o menor custo do metro quadrado do país. De acordo com a conclusão de julho do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, o valor potiguar é de R$ 560,07. Na outra ponta, com o maior custo do Brasil está Roraima com R$ 732,40, seguida do Rio de Janeiro (R$ 721) e São Paulo (R$ 715,37). Em 2002, o Congresso Nacional aprovou, através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a adoção do Sinapi como referência para delimitação dos custos de execução de obras públicas.A inflação medida pelo Sinapi ficou em 1,03% em julho, recuando em 0,21 ponto percentual em relação a junho (1,24%). Porém, o resultado ainda está acima do registrado em julho do ano passado (0,41%). Neste ano, a taxa situa-se em 6,36%, também acima da variação observada no mesmo período do ano passado (3,58%).O levantamento apontou que o custo nacional por metro quadrado passou de R$ 637,69 em junho para R$ 644,23 no mês passado. Desse valor, R$ 369,04 se referem a despesas com materiais e R$ 275,19, com mão-de-obra. Na análise regional, o Sudeste registrou o maior custo por metro quadrado com R$ 684,45, seguida das regiões Sul (R$ 640,05), Norte (R$ 631,36) e Centro-Oeste, com R$ (619,64). A região Nordeste registrou o menor custo, em comparação com as outras, ficando em R$ 598,66.No Nordeste, Alagoas é o estado que possui o maior valor cobrado: R$ 638,75. Em segundo lugar, ficou a Bahia, com R$ 626,10, seguida do Maranhão, onde o custo chega a R$ 604,18.
SaláriosA maior variação do Índice da Construção Civil em julho foi registrada na região Norte (2,10%). De acordo com o IBGE, o resultado foi influenciado pelo Amazonas devido aos reajustes salariais dentro do acordo coletivo.A região Centro-Oeste veio em seguida, com alta de 2,02%, pressionada pela taxa de Mato Grosso, também devido aos reajustes nos salários. O índice da região Sul variou 0,92%, enquanto Nordeste e Sudeste tiveram variações iguais (0,79%).
O Rio Grande do Norte tem o menor custo do metro quadrado do país. De acordo com a conclusão de julho do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, o valor potiguar é de R$ 560,07. Na outra ponta, com o maior custo do Brasil está Roraima com R$ 732,40, seguida do Rio de Janeiro (R$ 721) e São Paulo (R$ 715,37). Em 2002, o Congresso Nacional aprovou, através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a adoção do Sinapi como referência para delimitação dos custos de execução de obras públicas.A inflação medida pelo Sinapi ficou em 1,03% em julho, recuando em 0,21 ponto percentual em relação a junho (1,24%). Porém, o resultado ainda está acima do registrado em julho do ano passado (0,41%). Neste ano, a taxa situa-se em 6,36%, também acima da variação observada no mesmo período do ano passado (3,58%).O levantamento apontou que o custo nacional por metro quadrado passou de R$ 637,69 em junho para R$ 644,23 no mês passado. Desse valor, R$ 369,04 se referem a despesas com materiais e R$ 275,19, com mão-de-obra. Na análise regional, o Sudeste registrou o maior custo por metro quadrado com R$ 684,45, seguida das regiões Sul (R$ 640,05), Norte (R$ 631,36) e Centro-Oeste, com R$ (619,64). A região Nordeste registrou o menor custo, em comparação com as outras, ficando em R$ 598,66.No Nordeste, Alagoas é o estado que possui o maior valor cobrado: R$ 638,75. Em segundo lugar, ficou a Bahia, com R$ 626,10, seguida do Maranhão, onde o custo chega a R$ 604,18.
SaláriosA maior variação do Índice da Construção Civil em julho foi registrada na região Norte (2,10%). De acordo com o IBGE, o resultado foi influenciado pelo Amazonas devido aos reajustes salariais dentro do acordo coletivo.A região Centro-Oeste veio em seguida, com alta de 2,02%, pressionada pela taxa de Mato Grosso, também devido aos reajustes nos salários. O índice da região Sul variou 0,92%, enquanto Nordeste e Sudeste tiveram variações iguais (0,79%).

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